terça-feira, 17 de maio de 2016

Readequação e continuação de avenidas

Atualização: 19/11/2019

Dica rápida: todas as propostas são divididas em Introdução, Desenvolvimento e Conclusão para que o leitor possa entende-las de forma clara e completa.

As avenidas são vias arteriais utilizadas como ponto de ligação entre outras ruas importantes da cidade e bairros distantes ou importantes. Toda cidade possui pelo menos uma grande avenida, muitas vezes local onde se concentram a maior parte dos estabelecimentos comerciais com maior fluxo de pessoas. No Brasil temos várias famosas como a Avenida Paulista em São Paulo,  a Avenida Brasil no Rio de Janeiro entre outras. No mundo também temos avenidas bastante conhecidas como a Quinta Avenida em Nova Iorque, a Champs-Élysées na França ou mesmo a Sheikh Zayed Road em Dubai. Todas tem sua importância seja histórica, econômica ou turística.

Avenida Paulista em SP, principal ponto financeiro da capital
Foto via: Folha
Uma avenida quando bem projetada pode diminuir as distancias entre bairros, mesmo eles estando afastados, agilizando o trânsito de veículos, transporte público e pedestres. Quanto maior a velocidade da via, maior deve ser o fator mobilidade (como é o caso das vias expressas) e quanto menor a velocidade da via (caso das vias locais), maior deve ser o fator de acessibilidade. O sistema arterial fica justamente no meio deste gráfico, mostrando que uma avenida deve atender na devida proporção tanto o tráfego intenso como o deslocamento de pedestres.

Gráfico de classificação de vias
Via: Transito Ideal

Avenidas em Ribeirão Preto

Ribeirão Preto possui muitas avenidas importantes tanto em importância econômica quanto mobilidade urbana. Abaixo listarei algumas delas:
  • Região Norte: Av. Marechal Costa e Silva, Av. Dom Pedro I, Av. Brasil, Av. Mogiana;
  • Região Oeste: Av. do Café, Av. Bandeirantes, Av. Luzitânia, Avenida Pio XII;
  • Região Sul: Av. Presidente Vargas, Av. Independência, Av. João Fiúsa, Av. Wladimir Meirelles Ferreira;
  • Região Leste: Av. Treze de Maio, Av. Castelo Branco, Av. Maurílio Biagi, Av. Barão do Bananal;
  • Compõe o chamado Quadrilátero Central: Av. Jerônimo Gonçalves, Av. Francisco Junqueira, Av. Independência e Av. Nove de Julho.

Parte destas avenidas tem ligação do Anel Viário com o Centro da cidade, como é o caso das Dr. Celso Charuli/ Maurilio Biagi/ Francisco Junqueira (ligação Leste-Centro), avenida Costa e Silva (ligação Norte/Centro), avenidas Luiz Galvão Cesar/Dom Pedro I (ligação Noroeste-Costa e Silva), avenida Presidente Vargas (ligação Sul até a Independência) entre outras junções importantes.

Avenida Presidente Vargas sentido Bairro-Centro
Foto via: Mais Ribeirão
Grande parte das avenidas de Ribeirão possuem sua importância, seja ela histórica (Av. Nove de Julho e Jerônimo Gonçalves), comercial (Av. Francisco Junqueira e Dom Pedro I) ou como novos pontos de interesse financeiro (Av. Maurílio Biagi e Wladimir Meirelles).

Raio X das avenidas de Ribeirão

Comparada com outras cidades, Ribeirão possui um parcelamento do solo bastante regular conforme apontado no relatório de Mobilidade Urbana de Ribeirão Preto (capítulo 4.3 A morfologia urbana e a micro acessibilidade, página 71 a 78). Isso ajudou bastante na forma de desenvolver e planejar as futuras avenidas da cidade.

Por padrão, as avenidas ribeirãopretanas seguem a temática abaixo:
  • Possuem vagas para estacionamento;
  • Média de duas faixas de rolamento de 3 metros de largura aproximadamente;
  • Canteiro central arborizado com média de 5 metros de largura.
Site: StreetMix

Observação: este é um padrão médio e não total. Algumas avenidas como a Dom Pedro I, Brasil e Quito Junqueira não possuem canteiros centrais, enquanto outras como a avenida Saudade alem de não terem os canteiros, são vias de mão única.

É comum ouvir de pessoas que veem visitar a cidade elogiarem estas avenidas, principalmente na questão de vegetação, visto o porte de muitas destas árvores, formando uma espécie de corredor verde quando vistas do alto ou ao horizonte. Fato é que precisamos aumentar o número de áreas verdes da cidade e as avenidas ajudam a complementar esta demanda.

Mas infelizmente nos últimos anos, Ribeirão tem investido pouco na construção de novas avenidas. Na administração anterior, apenas a avenida Henry Nestlé foi entregue juntamente com seu viaduto, ligando-o com a rotatória da praça Winston Churchil, por sua vez ligada a avenida Presidente Kennedy, projeto este aguardado pelos moradores da zona leste a bastante tempo. Lembrando que este viaduto e avenida foram entreguem de forma definitiva em 2012.


Deste ano até fatos atuais, nenhuma grande obra foi realizada. A falta de agilidade da prefeitura em se tratando de infraestrutura, nos leva a outro caso de outra obra que vem se prorrogando por anos: a duplicação da avenida Antônia Mugnato Manincek. O projeto foi acrescentado junto ao PAC da Mobilidade, mas devido a várias denuncias sobre a forma utilizada na licitação (o polêmico RDC; Regime Diferenciado de Contratação) a obra foi sendo adiada e pelo visto, ainda não tem data para ser concluída

Avenida Antônia Mugnato Manincek antes das
obras de duplicação.
Via: ACidade ON
Atualização 04/10/2019: a duplicação da avenida já foi de fato concluída e liberada ao tráfego, com a construção de calçadas, colocação do mobiliário urbano e faixa preferencial para ônibus. No entanto a entrega definitiva apenas irá ocorrer quando o acesso da avenida com a rodovia Anhanguera for implantada, o que ainda não possui prazo para conclusão. Contudo isso não impede que o fluxo da Mugnato possa seguir de forma tranquila e ágil.

Avenida Antônia Mugnato Marincek com
duplicação concluída
Via: G1 / Prefeitura de Ribeirão Preto
O complexo Ribeirão Verde cresceu de forma muito rápida, mas sua infraestrutura viária não acompanhou este ritmo. O resultado são os constantes congestionamentos na entrada para estes bairros, colocando em risco a segurança de motoristas, ciclistas e pedestres, alem de prejudicar a rotina das pessoas dependentes do transporte público. O projeto a ser entregue prevê a construção de uma avenida com canteiro central e ciclovia, calçadas e espaço para a implantação dos futuros corredores estruturais de transporte.

Outro problema recorrente da falta de atenção ao sistema viário são avenidas que terminal em "lugar nenhum", gerando assim gargalos de tráfego nos horários de pico. Estas avenidas inacabadas são bastante comuns nas regiões norte e oeste da cidade. Caso estas avenida recebessem a sua devida continuação, podem ajudar a desafogar outras ruas antes utilizadas, agilizando desta forma o trânsito destas regiões.

Ideia utópica de hoje

A proposta da semana visa as avenidas de Ribeirão Preto, separando em dois tópicos:

  • Readequação de avenidas existentes;
  • Ligação de avenidas inacabadas;

Todas as ideias foram desenvolvidas por base de observação e sugestões de membros do fórum Skyscrapercity de Infraestrutura e Transporte. Vejo como mudanças urgentes que precisam ser estudadas e realizadas pela Secretaria de Infraestrutura de Ribeirão o quanto antes. Esta lista poderá passar por atualizações.


1- Readequação de avenidas existentes

Ao longo dos anos as avenidas precisam se adequar ao tráfego atual, mesmo que tais medidas sejam impopulares por parte da população. É o caso da remoção das vagas de estacionamento das avenidas Francisco Junqueira, Meira Júnior e Independência na época. Visto que grande parte das lojas já possuem recuo frontal para estacionamento, não faria mais sentido manter tais vagas nestas avenidas.

Claro que parte dos comerciantes reclamaram, alegando que a remoção de vagas traria prejuízo ao comércio, fato desmentido meses depois, visto que o comercio nestas regiões continua estável e até mostrando novas oportunidades de negócio (como a Independência, com o surgimento de novos pontos gastronômicos). Conforme disse em postagens posteriores, muitas destas vagas eram utilizadas pelos próprios comerciantes e funcionários destas lojas. Isso é fato.

Avenida Francisco Junqueira
Via: ACidade ON

Observação rápida: ao fazer a busca por Avenida Francisco Junqueira no Google, a grande maioria das imagens são de acidentes ocorridos nesta via. Será que a Transerp está atenta a isso?

A readequação foi dividida em oito pontos e ela envolveria:

1a- Recapeamento total: com exceção das avenidas Francisco Junqueira e Caramuru (entre as ruas Guatapará e rotatória da João Fiúsa), todas as avenidas de Ribeirão Preto estão com seu pavimento bastante gasto, formando buracos e remendos mal feitos ao longo da via, botando em risco a segurança dos motoristas e trazendo prejuízos financeiros para seus veículos por conta de troca de amortecedores e pneus. Algumas avenidas como a Celso Charuli (continuação da Maurílio Biagi, seguindo até a rodovia Anhanguera) estão com seu pavimento tão deteriorado que fica impossível desenvolver uma velocidade segura por conta de "pulos e solavancos" dos veículos.

Antes de qualquer coisa, todas as avenidas precisam passar por processos de raspagem e em casos mais graves, já ser realizada manutenção preventiva da situação de canos da rede de água e esgoto que passam sob as mesmas.

Recapeamento em avenida de Presidente Prudente - SP
Foto via: site da Prefeitura de Presidente Prudente

2a- Remoção das vagas de estacionamento: muitos estabelecimentos comerciais de avenidas como Presidente Vargas já possuem recuo frontal com estacionamento para clientes. Ou seja, não faria mais sentido um espaço tão ocioso na via, visto que ali não seria permitido estacionar. As ruas paralelas e perpendiculares comportariam estas vagas suprimidas;
Avenida Independência com três faixas de rolamento
Foto via: Google Street View
3a- Implantação de ciclovias nos canteiros centrais: muitos ciclistas alegam insegurança ao pedalarem pelas avenidas de Ribeirão Preto. O Plano Cicloviário da cidade (em PDF) prevê a implantação de novas ciclovias nas principais avenidas. Projeto este que nunca foi lançado de fato em Ribeirão. Muitos canteiros possuem espaço suficiente para a implantação de ciclovias, sem comprometer as árvores neles existentes. Se as avenidas interligam os principais regiões da cidade, as ciclovias também passariam a interligar, gerando uma demanda bastante reprimida de ciclistas que utilizam a bicicleta como transporte.

Atualização: em setembro de 2016, foi acrescentada ao blog a proposta para a criação de uma estrutura cicloviária para Ribeirão Preto, utilizando em sua maioria os canteiros centrais das avenidas. O projeto Mapa Cicloviário de Ribeirão Preto 2016 pode ser consultada neste link.

Ciclovia em canteiro central em São Paulo
Foto via: Vá de Bike

4a- Reforço na sinalização vertical e horizontal: placas e pinturas de solo precisam ser adaptadas a nova realidade das avenidas, indicando novos bairros, pontos turísticos. Muitas destas placas de encontram defasadas, incorretas ou mesmo irregulares, confundindo o motorista tanto local como os visitantes. Já as pinturas de solo atuais acabam pouco acrescentando ao trânsito, muitas vezes sendo desrespeitadas pelos próprios motoristas;

Placas de orientação e destino em Manaus - AM
Via: blog do Hiel Levy

Pintura de solo adequada em cruzamento de Santo Antônio - SP
Foto via: Giro Marília
5a- Sincronização de semáforos: a chamada Onda Verde. O funcionamento é simples; os semáforos são sincronizados pela velocidade determinada na via, como por exemplo 50 km/h. Quando o motorista mantem esta velocidade média, ele consegue pegar todos os semáforos abertos em uma distância razoável de deslocamento, evitando pontos de congestionamento causados por semáforos fora de sincronia;

Semáforos com sistema Onde Verde em Cuiabá - MT
Via: Olhar direto - Youtube

6a- Radares fixos e em semáforos: infelizmente muitos vão discordar deste ponto, mas é algo necessário. Ribeirão é a cidade com o terceiro trânsito mais violento do Brasil. Infrações como excesso de velocidade e ultrapassar o sinal vermelho são constantes na cidade. Os radares ajudariam a reduzir o número de acidentes causados por motoristas infratores. Caso acredite que eu esteja sendo um pouco exagerado, faça um exercício prático: permaneça em algum cruzamento com grande fluxo de veículos por alguns minutos e acompanhe alguns ciclos de semáforo. Faça isso nos horários de pico. Você ficará assustado com o que verá;

Radares fixos instalados em avenida
Foto via: Admiradores da Física

7a- Fiação subterrânea: Este ponto seria prioritário apenas em avenidas comerciais, se estendendo aos poucos para as avenidas residenciais. Um sistema subterrâneo teria vantagens como a diminuição da poluição visual causada pelos fios expostos, traria segurança reduzindo o risco de acidentes, diminuiria os custos de manutenção e valorizaria a arquitetura da região. Como pontos negativos estaria o custo inicial da obra e seus transtornos durante o período de execução. Atualmente o calçadão de Ribeirão já conta com fiação subterrânea, trazendo um impacto visual bastante diferenciado;

Centro de Campina Grande - PB
Foto via: SkyscraperCity Arquitetura ediscussões urbanas

8a- Corredores de ônibus junto aos canteiros: como previsto no PAC da Mobilidade, muitas avenidas serão contempladas com os chamados corredores estruturais. Uma forma de aproveitar parte dos canteiros seria utilizar a terceira faixa das avenidas como corredores exclusivos para ônibus (sejam integrais ou em horários específicos).

Inclusive este ponto ajudaria na implantação de um futuro sistema BRT na cidade e exigiria uma modificação em alguns dos ônibus que fossem fazer estas rodas; a adição de portas a esquerda do coletivo. Ônibus com portas em ambos os lados são bastante comuns em São Paulo, justamente por fazerem embarque junto a calçada ou pelo canteiro central das avenidas. Este procedimento inclusive evitaria reduzir a largura dos canteiros, prejudicando as árvores já existentes neles e evitando sua extração.
Ônibus com portas do lado esquerdo em SP
Foto via: Blog Ponto de Ônibus
Conforme mostrei uma projeção de avenida padrão, abaixo segue a projeção da mesma avenida com parte das modificações sugeridas. Todas com a mesma largura de avenida utilizada anteriormente:

Avenida readequada com ciclovia e remoção
de vagas de estacionamento
Avenida readequada com ciclovia e
corredor de ônibus à esquerda

2- Ligação de avenidas inacabadas

Conforme dito anteriormente, grande parte destas avenidas inacabadas são localizadas nas regiões Norte e Oeste, muitas delas residenciais. As readequações apontadas acima também valeriam para elas, mas antes estas mesmas avenidas precisam atender o seu propósito, que é de facilitar a mobilidade urbana destes bairros e serem ligadas ao sistema viário da cidade de forma definitiva. Em alguns casos seria preciso a desapropriação de imóveis para a continuação destas avenidas.

Caso estas vias tenham seus acessos completados, cruzar determinadas regiões da cidade poderá se tornar algo bastante rápido e ágil e até servirem como vetores de crescimento urbano.

Abaixo estão sugeridas 29 ligações necessárias e importantes para serem incluídas no sistema viário de Ribeirão Preto. Também é possível vê-las no mapa Proposta - Duplicação de Vias, separadas por região. Confira:

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Zona Norte:

01-A: Av. Dr. Wilquem Manoel Neves com rua Lara Nilsa Rafaini Cação
no Simioni. Com futura duplicação até o final da rua Lara Nilsa;

02-A: Av. Ettore e Aurora Coraucci com a rua Palmiro Bim no Alexandre Balbo

03-A: Av. Ernesto Guevara Lã Serna até as proximidades
do córrego no Heitor Rigon

04-A: Av. Pres. João Goular com Av. Estevão Nomelini
(Geraldo de Carvalho e Parque dos Pinus)

05-A: Av. Estevão Nomelini com Av. Ernesto Guevara Lã Serna
no Parque do Pinus, com adição de rotatória e ligação
com o retorno da rodovia Alexandre Balbo.

06-A: Av. Marechal Costa e Silva nos Campos Elíseos.
Envolveria desapropriações.

07-A: Avenida Dr. Oscar de Moura Lacerda, no Jardim Jóquei Clube.
Citada na audiência pública sobre avenidas em 08/2018.

08-A: Avenida Carlos Drumond de Andrade, no Jardim Jóquei Clube.
(citada na 
audiência pública sobre avenidas em 08/2018)

09-A: Avenida Luiz Augusto G. de Matos, no Jardim Jóquei Clube
(citada na 
audiência pública sobre avenidas em 08/2018).

10-A: Duplicação da avenida Dr. Wilquem Manoel Neves
ligando com a Via Norte sentido anel víario.

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Zona Leste:
    01-B: Av. Profa. Edul Rangel Rabello, no Jd. Roberto Benedetti
    e Manoel Pena. Envolveria desapropriações.

    02-B: Av. José Antônio Ferrarezi entre as ruas Dezoito e
    avenida Henri Nestlé no Parque dos Servidores.
    A duplicação foi executada e 
    entregue em
    maio de 2019 (data a confirmar).

      03-B: Av. Alfredo Ravaneli, próximo ao Jardim Juliana.

      04-B: Avenida Leão XIII entre a rua Niterói e rotatória
      da Castelo Branco (ao lado do Tonin Atacado)
      no Jardim Castelo Branco Novo.

        05-B: Avenida Dina Rizzi no bairro Cândido Portinari.
        Citada na 
        audiência pública sobre avenidas em 08/2018.Obras iniciadas em setembro de 2019.

          06-B: Avenida José Canavaci, bairro São Jose
          (citada na 
          audiência pública sobre avenidas em 08/2018).


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          Zona Sul:
            01-C: Avenida Dr. Fernando Ferreira Leite no bairro Alto da Boa Vista.
            Esta obra foi acrescentada recentemente ao programa Ribeirão Mobilidade
            e teve seu início em setembro de 2019 (
            obra em andamento).

              02-C: Av. Carlos Eduardo de Gasperi Consoni sentido Centro-Bairro,
              no Jardim Botânico. A rua sentido Bairro-Centro passaria a ser mão única
              (
              obra realizada e entregue em julho de 2018).

              03-C: Avenida Hebert Faleiros, paralelo ao Recreio das Acácias
              (citada na 
              audiência pública sobre avenidas em 08/2018).

                04-C: Avenida João Fiúsa no Jardim Olhos D'água
                (citada na 
                audiência pública sobre avenidas em 08/2018)

                  05-C: Avenida Francisco Gugliano, bairro Quinta da Alvorada
                  (citada na 
                  audiência pública sobre avenidas em 08/2018).
                    06-C: Avenida Ângelo Antônio Colafemina, no Jardim San Marco
                    (citada na 
                    audiência pública sobre avenidas em 08/2018).

                    ============================================================
                    Zona Oeste:


                    01-D: Av. Virgílio Soeira, entre Planalto Verde e Paulo Gomes Romeu.
                    02-D: Av. Dra. Nadir Águiar no Jamil Curi.

                    03-D: Avenida Patriarca no Jardim Maria da Graça.
                    Será preciso algumas desapropriações.
                    04-D: Av. Cásper Líbero até a rodovia Antônio Duarte Nogueira,
                    no Parque Ribeirão. Será preciso fazer desapropriações.


                    05-D: Avenida Luigi Rosiello entre as avenidas Lucas Nogueira Garcês
                    e Café/rotatória de entrada da USP
                    (citada na audiência pública sobre avenidas em 08/2018);


                    06-D: Avenida Adelmo Perdizza, entre o Jardim Marchesi e mata de Santa Teresa
                    (citada na audiência pública sobre avenidas em 08/2018);

                    07-D: Avenida Alvaro de Lima, na Vila Virgínia.

                    -------------------------------------------------------------------------------------------------------

                    Estas seriam as mais urgentes junções e conclusões de avenidas a serem executadas no momento. Caso se lembre de mais alguma, poste nos comentários ou na página do Ribeirãotopia no Facebook. Talvez para os motoristas que utilizam apenas a principais avenidas da cidade estes tipos de junções sejam superficiais e até inúteis, mas vale lembrar que são estas avenidas que ajudam os moradores de bairros mais afastados a de deslocarem para outras regiões da cidade, diminuindo o tempo de viagem e também melhorando a qualidade de vida.

                    Se você gostou da proposta, comente e compartilhe! Divulgue nas páginas da prefeitura e secretaria de infraestrutura. Cobre de seu vereador um posicionamento sobre estas avenidas inacabadas. Mas lembre-se, as eleições estão próximas, portanto cuidado com o excesso de promessas realizadas.

                    Até a próxima postagem!


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                    3 comentários:

                    1. Muito bom post!

                      Apenas acrescentar duas coisas:

                      - A extensão da Av. Álvaro de Lima até a Fiúza, a Caramuru está saturada.

                      - A extensão da Caramuru até o Shopping Iguatemi, pois o acesso que existe nesta rota hoje é pavoroso.

                      A Caramuru é uma avenida onde cabem, hoje, as ciclovias e até calçamento ou bolsões de estacionamento no canteiro central, mas a prefeitura mal planta árvores ou cuida das que estão ali, uma vergonha.

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                    2. Av. Dr. Wilquem Manoel Neves com rua Lara Nilsa Rafaini Cação na região do Bosque do Cerrado, no Quintino. Com futura duplicação até o final da rua Lara Nilsa: https://www.facebook.com/lincoln.fernandes/videos/1128927260483834/

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                    3. O começo da Av. Patriarca logo após o viaduto na Av. Bandeirantes também necessita de uma obra de adequação, visto que a avenida é interrompida, em ambos os sentidos, tendo que realizar manobras de conversão para seguir na avenida na ida sentido Vila Virgínia e de entrada em ruas do bairro, na volta sentido centro.

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